Warm-up on May 2
Festival happening May 3-4, 2025!

Warm-up on May 2 | Festival happening May 3-4, 2025!

Os bardos do metal estão de volta! O lendário Blind Guardian retorna ao Brasil para um show inesquecível no Bangers Open Air 2025! Com uma produção de palco completa e um setlist especial de “Greatest Hits”, essa apresentação será um verdadeiro sonho para os fãs de power metal épico.

Com uma carreira que já ultrapassa quatro décadas, Hansi Kürsch e sua banda elevaram a literatura fantástica a outro nível com suas paisagens sonoras poderosas e sinfônicas, inspiradas nas obras de J.R.R. Tolkien e além. Desde a energia crua de “Battalions of Fear”, passando pela grandiosidade de “Imaginations from the Other Side”, até o icônico “Nightfall in Middle-Earth”, este será um show que celebra toda a trajetória da banda!

Não perca essa experiência única no Bangers Open Air 2025!

Domingo 04/05

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BLIND GUARDIAN

O grupo alemão Blind Guardian retornará ao Brasil em grande estilo, com a produção de palco completa e mais um show eletrizante preparado especialmente para o Bangers Open Air, batizado de “Greatest Hits on Bangers Open Air”. Hansi Kürsch (vocal), André Olbrich e Marcus Siepen (guitarras), Johan van Stratum (baixo), Frederik Ehmke (bateria) e Michael Schüren (teclado) estão acostumados a participar de grandes festivais tendo, inclusive, sido um dos destaques da primeira edição do evento, ainda como Summer Breeze Open Air Brasil, em 2023.

“É com muita alegria que anunciamos nossa participação no Bangers Open Air 2025! Mal podemos esperar para retornar ao Memorial da América Latina, um palco que já nos proporcionou momentos inesquecíveis com vocês. Nossa última passagem por aí foi épica, e temos certeza de que desta vez será ainda mais especial!”, comentou o vocalista Hansi Kürsch.

No início, ainda como Lucifer’s Heritage, o grupo praticava um som cru, pesado e agressivo, mesclando power, speed e thrash metal. Após duas demo-tapes, Kürsch e Olbrich, acompanhados por Christoph Theissen (guitarra) e Hans-Peter Frey (bateria), a música “Majesty” deu a primeira amostra da ligação com a obra de J. R. R. Tolkien. A entrada de Marcus Siepen e do baterista Thomen Stauch, que vieram do Redeemer, formaram a base sólida que estrearia em 1988. Porém, um detalhe chamou a atenção dos músicos, conforme explicou Kürsch: “Percebemos que todos que viam nossas demos as colocavam junto com bandas de black metal, o que não era a nossa intenção. A razão disso era o nosso nome, que não combinava com o tipo de som que fazíamos.”

Após abandonar o nome Lucifer’s Heritage veio o debut, “Battalions of Fear” (1988), seguido por “Follow the Blind” (1989). A evolução veio na década de 90, com “Tales from the Twilight World” (1990). Em “Somewhere Far Beyond” (1992), os chamados “bardos do metal” exploraram ainda mais a sua identidade própria na música e na temática, sempre ligada à literatura de fantasia.

O sucesso veio com “Imaginations from the Other Side” (1995). “Demos um grande passo ao apresentar músicas de certa forma agressivas, mas explorando ainda mais os elementos melodiosos. Não importa qual música do ‘Imaginations from the Other Side’ que toquemos ao vivo, elas sempre serão bem recebidas”, ressaltou Hansi.

Quando o Blind Guardian veio em Brasil pela primeira vez, em de agosto de 1998, divulgava o conceitual “Nightfall In Middle-Earth”. Àquela altura, o grupo criado em meados dos anos 80 na cidade de Krefeld, já era mundialmente conhecido por musicar a obra de J. R. R. Tolkien e outras de literatura de ficção. “As letras são relacionadas a um dos nossos tópicos favoritos, que são as obras ‘The Lord Of The Rings’ (O Senhor dos Anéis) e ‘The Silmarillion’ (O Silmarillion) de J.R.R. Tolkien. No meu ponto de vista, penso que conseguimos fazer jus àquele tópico tão complicado”, descreveu Kürsch, que passou a se concentrar somente nos vocais e deixou a função de baixista para Oliver Holzwarth.

Em 2002, “A Night at the Opera” apontou novas direções, com uma sonoridade mais progressiva, com destaque a corais e orquestra. O sucessor, “A Twist in the Myth”, veio quatro anos depois, mas nessa fase a banda havia sofrido uma baixa, com a saída do baterista Thomen Stauch, substituído por Frederik Ehmke. Com “At the Edge of Time” (2010), tanto os novos fãs como os antigos seguidores voltaram a se animar. “O disco agradou em cheio os fãs mais old school, que não gostaram muito de ‘A Twist in the Myth’. Eu diria que pelo menos 99% das reações foram extremamente positivas”, avaliou Kürsch.

Na sequência, vieram “Beyond the Red Mirror” (2015) e “Twilight Orchestra: Legacy of the Dark Lands (2019)”, o tão aguardado projeto orquestrado que se efetivou e abriu caminho para a retomada da velha sonoridade em “The God Machine” (2022).